o Abono-Fudeb é de todos profissionais da educação e não aceitamos desvios do Governo de São Paulo.

Manifesto à população do Estado de São Paulo. 

Apoiem a Educação do Estado de São Paulo - Leiam e assinem em nosso apoio. A Educação merece o respeito de todos. 

 
Queremos através deste, mostrar a nossa indignação em relação a atuação do Governador do Estado de São Paulo João Doria e de seu Secretário da Educação Rossieli Soares.

O Senhor governador assim como o secretario da educação do Estado de São Paulo, conseguiram mais uma vez jogar a categoria dos professores, contra a categoria dos funcionários da Administração Escolar. Todos nós, na verdade, fazemos parte do dia a dia de uma escola, sendo portanto, todos nós, considerados profissionais da educação, não carecendo de nenhuma distinção.

Esses senhores apresentam como novidade o pagamento de um percentual de verba do FUNDEB, na forma de abono, apenas aos professores, coordenadores, diretores e vices e aos supervisores de ensino, deixando toda a categoria do administrativo e de serviços fora da distribuição do abono-fundeb. Sabemos que a educação não é e nunca será um atrativo de investimento na gestão do Governador João Dória, para ele e seu Secretário da Educação a prioridade são as terceirizações. A educação da atual gestão, não está sendo conduzida como os pais que têm filhos em escolas públicas gostariam que fosse. A verba pública que deve ser aplicada na educação e já se encontra na conta do Estado de São Paulo não está sendo distribuída conforme deveria e os responsáveis por esta grande falha são os dois gestores da Educação: Governador Dória e Secretário Rossieli. 

Esses senhores, alegando que uma lei federal, isso na interpretação deles, não permitia que nossa categoria, também profissionais da educação que somos, fosse favorecida na ocasião, prometeram  que não se esqueceriam de nós e que nos pagariam o abono, quando o fazem tudo ao contrário e nada pagaram até o momento, visto que outros estados brasileiros e diversos tribunais de contas dizem que o FUDEB deve ser distribuído para todos os profissionais da educação e muitos estados já pagaram.

O Governo Paulista acha que pode utilizar a verba para outros fins, porém, queremos mostrar para a sociedade que o Governo do Estado de São Paulo não valoriza os profissionais da educação como deveria, mesmo com dinheiro na conta e sendo destinado a todos nós, profissionais da educação, ele insiste em nada falar a respeito e não nos pagou até o dia de hoje, quando já deveria tê-lo feito. Lembramos a todos que a escola não é feita apenas por professores, mas sim por um quadro de profissional competente e dedicado. 

Pagar o abono, para Professores e não para os demais funcionários, dividiu a categoria de profissionais da educação, todo o quadro de serviço de apoio educacional, diga-se, profissionais da educação, ficaram de fora do valor que a nós também foi destinado, logo nós, assim como os profissionais da área médica, estivemos na linha de frente em se tratando de educação no estado de São Paulo. As Escolas estiveram todo o tempo abertas para orientações e para matrículas, visto que muitos que eram de escolas particulares procuraram as Escolas do Estado para matricularem seus filhos e filhas e, nós, estávamos de prontidão para orientar e matricular a todos. 

Esses dois responsáveis pela Gestão da educação, Dória e Rossieli, não só dividiram a categoria dos profissionais de educação, como jogaram no descrédito e  humilharam  com requintes de perversidade as categorias dos quadros de apoio escolar.  Ninguém melhor do que vocês, cidadãos, para reconhecer o nosso trabalho como profissionais da educação, lembrando que durante a pandemia do novo "coronavirus", fomos considerados por lei, como funcionários essenciais, ou seja, sem o direito de optar por trabalho remoto, fomos nós, os excluídos do abono-fundeb, que estivemos o tempo todo nas escolas.

Trabalhamos na pandemia todos os dias, preparando e entregando históricos, controlando faltas e executando pagamentos, convocando alunos para desenvolverem atividades remotas, montamos grupos de whatsaap para que professores e alunos pudessem se comunicar, atendemos pais na secretaria para dar informações diversas, para efetuar matrículas, transferências de alunos, encaminhamento e entrega de certificados de conclusão escolar, atendendo os mais diversos assuntos. 

Na pandemia fomos os responsáveis por entregar  marmitex e doações de merendas que não poderiam ser mantidas em estoque durante o afastamento dos alunos da unidade escolar. Fomos nós, profissionais da educação do quadro de apoio escolar que mantínhamos a escola aberta para as mais diversas orientações.

Porém agora, na hora de recebermos, o Abono-Fundeb, não somos considerados profissionais da educação por estes dois que se dizem gestores da educação. Porém, este Governador de São Paulo e seu Secretário da Educação continuam querendo ir contra os que sancionaram a lei federal 14.276/21, ou seja, o Governador e o Secretário da Educação do Estado de São Paulo estão na contramão do que o congresso, o Senado e o Presidente da República aprovaram e este último sancionou. Todos estes últimos, dizem que os profissionais que atuam dentro do espaço escolar são profissionais da educação, o que é o correto e adequado. Logo, o Abono-Fudeb é devido a todos os profissionais e não apenas para professores. 

Estamos há anos nesta missão gloriosa a qual o governador de São Paulo, Sr. Dória, agora tenta destruir e ignora nosso valor dentro das instituições de ensino, ele junto com seu secretário Rossieli, querem desmotivar o Quadro de apoio Escolar, assim como o Quadro de Serviços Escolares e todos os demais servidores de apoio. 

A população precisa saber que uma escola se faz com a presença de vários servidores, todos se dedicando com amor às crianças que frequentam a escola pública do estado. Porém, estes dois senhores, assim como alguns deputados, criticam a nossa atuação e cabe sim à população acompanhar a nossa rotina e ver que somos pessoas que estão a todo momento atendendo com prontidão nas diversas secretarias das escolas, nos diversos portões escolares e em alguns casos acompanhamos as crianças até o posto de saúde quando elas passam mal na escola, pois enquanto um de nós liga para comunicar aos pais, outros acompanham a criança até o posto de saúde para os primeiros socorros até a chegada dos responsáveis. 

Senhores e Senhoras, o governador do Estado de São Paulo e o secretário da educação estão destruindo a educação, veiculam  propagandas enganosas e não podemos deixar isto acontecer. Temos que repudiar as ações destes marqueteiros, não acreditar de maneira cega nas informações e pesquisar, pois o que sabemos é que o Governador de São Paulo quer ser Presidente, mas se ele faz isto com as categorias imagine o que fará com a população Brasileira. Não se pode fazer uma boa gestão quando o Governador ataca um grupo de profissional, quando desmotiva, por isso é importante que todos saibam que estes dois estão destruindo a escola pública e jogando um profissional contra o outro, quando o correto era fazer com que todos os profissionais se sentissem valorizados e respeitados. 

Quanto ao abono fundeb, a maioria dos estados brasileiros estão pagando para os profissionais da educação, conforme a lei Sancionada pelo presidente da República Jair Messias Bolsonaro no último dia 27/12/2021, pois independente dos entendimentos, diversos  tribunais de conta já estavam dizendo que todos os que trabalham nas escolas deveriam receber,  porém, o Governador de São Paulo continua na enganação e o secretário que vivia fazendo lives e se auto-promovendo como o precursor de uma "nova era" na gestão escolar na cidade de São Paulo, de repente sumiu, não aparece sequer para expor seu ponto de vista com relação a lei sancionada pela presidência da República que corrigi o equívoco na interpretação do texto e nos reconhece como profissionais da educação.

Por este motivo, pedimos a toda a população para prestar mais atenção na gestão deste governo do Estado de São Paulo que não quer pagar o que é nosso de direito e, que a população fique bem atenta, pois se a escola pública for privatizada, e é essa a intenção desses senhores,  fiquem sabendo que  quem vai ser penalizado, não serão aqueles que estudam em escolas particulares, mas sim os filhos das pessoas que mais precisam da educação pública. 

Diante ao exposto, nós dos quadros de apoio da educação, também profissionais da educação, que somos, merecemos respeito e um salário digno, e senhores e senhoras, isso não vai lhes parecer estranho, pois poucos sabem, mas o nosso salário é hoje o mais baixo de toda rede pública de ensino, sem reajuste há quase 10 anos. Estamos amargamos a triste sina de ter que nos manter com um salário de R$ 1.005,00 por mês, valor abaixo do mínimo inclusive da própria Cidade de São Paulo, isso mesmo senhoras e senhores R$ 1.005,00 reais,  este é o valor pago pelo Governo do Estado de São Paulo, o Estado mais rico do Brasil paga o salário abaixo do mínimo Estadual  aos funcionários do quadro de apoio escolar.
 
Queremos tornar pública, a triste condição destes que atendem seus filhos com toda alegria e dedicação, precisamos que entendam que isso se chama amor pelo que fazemos, que entendam também que embora nessa triste condição, o nosso sorriso e a nossa prontidão em atender cada um de vocês não é falso, como as promessas que o atual governador de são Paulo faz, não só a nós, mas a toda população do estado.

Contamos com a sua compreensão a esse nosso justo manifesto, esperamos que façam, aquilo que o governo de São Paulo não o faz, esperamos que nos reconheçam como os funcionários da educação que lhes presta serviço de excelência todos os dias, merecedores sim, de sermos valorizados pela administração pública de São Paulo assim como já somos valorizados pelos alunos e muitos pais.

Precisamos do apoio de toda a população paulista e que cobrem o governo do Estado de São Paulo, pois profissionais da educação quando é valorizado quem ganha é toda a população e a comunidade escolar. Acompanhem, assinem o nosso manifesto em apoio a nós os profissionais da educação do quadro de apoio e serviço escolar. Precisamos de valorização real, de um salário digno. 

Queremos a nossa Valorização já! Acorda Governador e Secretário da Educação. Já passou da hora do pronunciamento dos senhores e do pagamento do Abono-Fundeb aos profissionais do quadro de apoio escolar.


Texto elaborado pelo pessoal do Quadro de Apoio Escolar, profissionais da educação.
Apoiem, Divulguem, precisamos valorizar todos os profissionais da educação.

Texto elaborado por Alvaro Jeronymo e Revisado por Arnaldo Santos.

Sr. Presidente da Alesp - O QAE/QSE Precisa ser Valorizado.

É preciso valorizar o QAE/QSE


São Paulo, 07 de Dezembro de 2021.

Ilmo. O Sr. Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Sr. Deputado Estadual Carlão Pignatari (PSDB)

Nós os abaixo assinados, residentes e domiciliados no Estado de São Paulo, funcionários público da secretaria de educação, inconformados com o tratamento de invisibilidade a qual somos submetidos pela atual gestão, na pessoa do senhor Rossieli Soares da Silva, Secretário de Educação do Estado, e do Senhor Governador João Doria, manifestamos nossa insatisfação e solicitamos a intervenção desta casa em nosso favor quanto às providências que visem trazer soluções para os diversos problemas que hoje enfrentamos.


Pontuamos dentre vários problemas, o não pagamento do abono FUNDEB aos profissionais do Quadro de Apoio Escolar e Serviço Escolar, QAE/QSE, ao qual pertencemos. Fomos excluídos do pagamento do ABONO sob a alegação de que, por lei, não tínhamos esse direito, ocorre que foram apresentadas emendas que poderiam nos favorecer quanto a essa questão e elas foram rejeitadas em votação sob a alegação de que haveria um outro projeto de lei o qual iria favorecer a nossa categoria. (Até o presente momento não temos conhecimento de tal projeto de lei e, se o projeto de lei está pronto, conforme disse o líder do governo, Deputado Vinícius Camarinha (PSB), qual o motivo de o Governo não o encaminhar para votação?).  

Outra questão de extrema importância é o fato de sermos a categoria mais mal remunerada da administração pública, com salário base inferior ao mínimo nacional e sem reajustes a quase dez anos. Isto precisa ser revisado com urgência, pois as leis aprovadas nesta Casa não estão nos valorizando e sim retirando os poucos direitos que temos. 

Veja Sr. Presidente, as alegações de que seríamos favorecidos com a aprovação da PLC-26/21, aprovado por essa casa, vão se desfazendo ao longo do tempo e castiga a maioria da categoria, cujo salário base é de R$ 1.005,79 (hum mil e cinco reais e setenta e nove centavos). E, estes, não tem como fazer faculdade conforme visão do governo. Há que se remunerar melhor os servidores primeiro para que estes possam buscar as devidas qualificações. O governo quer cobrar nível Superior e pós-graduação para dar aumento, quando o correto é dar o aumento primeiro; nos valorizar primeiro, para podermos nos manter e buscarmos uma qualificação superior.

Pedimos especial atenção de vossa excelência no que se refere aos pedidos solicitados por nossa categoria tão desvalorizada, em especial, ao pagamento imediato do ABONO oriundo do FUNDEB, pois nós, os Agentes, Secretários, Oficiais e todos os servidores do quadro de apoio escolar, somos também parte fundamental e essencial para o desenvolvimento das nossas crianças e temos uma grande atuação dentro do processo educacional.

Atenciosamente,

Agentes de Organização e de Serviço do Estado de São Paulo 
Secretários de Escola, Oficiais Administrativos.


Texto Criado por: Arnaldo Santos e Alvaro Jeronymo.

O ABONO DO FUNDEB TAMBÉM É NOSSO. VAMOS FICAR QUIETOS OU LUTAREMOS POR ELE?

Olá amigas e amigos do QAE/QSE...

...Que tal convidarmos os Parlamentares que disseram sim às emendas ao PLC 37 para participarem de um dos nossos atos que poderá acontecer no dia 08, 09 ou 10 de dezembro na Praça da República? Podemos escolher dois desses dias.

Pois bem, vamos aos fatos: 

Após a aprovação do Abono para pagar Professores e a Gestão Escolar, nenhum outro profissional da educação, nem  Secretários de Escola, nem Oficiais Administrativos, Assistentes Escolares, ou seja, ninguém do Quadro de Apoio Escolar e do Quadro de Serviço Escolar, foi contemplado. 

O governo, representado pelo Deputado Estadual Vinícius Camarinha, disse que tinha outro projeto para os demais profissionais, bem, se é verdade, porque não apresentou os dois projetos, o projeto para pagar os professores e o projeto para pagar os demais profissionais do quadro de apoio. Qual motivo de não utilizar a mesma sessão para aprovar os projetos?  

Para aqueles que não desistem fácil e não aceitam este jogo do governo vemos que ainda há uma saída, mas para isto é necessário que façamos o que foi feito no dia 03/10 e no dia 18/11. Não podemos deixar que nosso movimento vire história sem ao menos recebermos o abono e a nossa valorização.

Agora, ao menos saberemos quais Deputados estarão ao nosso lado lá na República, pois iremos convidar a todos para mostrarmos nossos holerites para o parlamentar que desejar ver, principalmente para os parlamentares da base do governo e para o Presidente da Assembleia Legislativa. Quem sabe, desta vez o Secretário Receba uma comissão de funcionários para uma conversa franca e séria junto com mais alguns deputados, que estão a nosso favor, pois disseram sim às emendas proposta ao PLC 37.

Está na hora de muitos voltarem às ruas, no dia 08, 09 ou 10 de dezembro, lá na Praça da República e em todas as diretorias de ensino do Estado de São Paulo. Desta vez, vamos nos organizar para coletarmos as assinaturas e se possível também uma cópia dos holerites de quem é associado. Quem não for associado, bastará a assinatura.  Só com estas ações para podermos cobrar que o projeto do nosso Abono seja aprovado.

As assinaturas coletadas, nos dias ( 08 ou 09 ou 10 de dezembro), serão para protocolar um pedido de Assembleia Geral, caso o Governo não atenda o nosso pedido em relação ao abono.

Após o protocolo das assinaturas  na diretoria da Afuse, esta terá  o prazo de 8 dias para atender nossas demandas e se ela não nos atender estaremos indo para a confederação informando que a entidade não está nos representando. 

A Confederação por sua vez, também terá o prazo de 8 dias para nos atender e assim estaremos habilitados a formar uma Comissão para dar andamentos aos trabalhos e chamar uma Assembleia Geral com o foco em reorganizar o Sindicato, substituindo a Direção Atual e convocando uma Assembleia Geral para organização da GREVE. Este é o último recurso a ser implementado. 

Não há vitória sem luta e sabemos que perderemos alguns valores, mas iremos recuperar o valor perdido em dobro.

São apenas dois dias de paralisação agora em dezembro, a definir, conforme datas propostas acima. E caso o governo não nos atender ele saberá que não terá pessoas suficientes para efetuar as matrículas em 2022, não haverá um quadro de apoio para organizar a vida escolar dos novos alunos e nem para entregar os históricos muito menos para elaborá-los.

Quanto a uma ação coletiva, esta pode demorar no JUDICIÁRIO. Sem contar que a maioria dos juristas são também pessoas ligadas ao PSDB, não acredito muito que eles, os juristas, queiram afrontar o Governo do PSDB, más é um caminho também a seguir, pois a justiça deve ser IMPARCIAL.

Enfim, é hora de nos unirmos novamente em busca do que é nosso de direito e, é importante que todos os CR´s eleitos e os que já eram CR´s se coloquem à disposição da categoria, afinal, qual motivo de nos tornarmos CR´s se não for para ouvir o clamor da maioria. 

Lembrem-se, a luta tem que ser feita todos os dias, e não adianta ficarmos fora da estrutura sindical, pois é o filiado que aprova ou não as ações do sindicato e, se não formos sindicalizados, fica ainda mais difícil fazer acontecer as ações. 

Espero que possamos conseguir as duas mil assinaturas dos filiados e as cópias dos holerites, e precisaremos de assinatura de quem não é filiado para seguirmos por outros meios também, pois isto dando certo já teremos 90% do comando em nossas mãos. 

Vamos à luta! Por nossa Valorização e pelo Abono em 2021.

atenciosamente,
Todas e Todos do QAE/QSE EM BUSCA DE MELHORIAS. 

Resultado parcial referente a enquete sobre a necessidade de termos duas chapas na eleição da Afuse

Olá prezados leitores, Todos sabemos que o mais democrático é ter duas chapas e que cada grupo apresente suas propostas, porém, na ultima el...